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Nota de repúdio
Quanto custa um erro de arbitragem? Para a história de um clube do interior, para a cidade onde ele está sediado e para sua torcida, muitas vezes este erro não tem preço. Pode, inclusive, custar uma página na história.
Como sempre faço, ontem estive no estádio Décio Vitta torcendo pelo nosso Rio Branco contra o Atlético Monte Azul em mais uma partida decisiva e valendo o acesso para a Série A2 do Campeonato Paulista. Nosso estádio estava lotado, torcida e cidade animados e empolgando os jogadores. Porém, dentro de campo, o resultado do jogo foi totalmente maculado por erros absurdos da arbitragem escalada pela Federação Paulista de Futebol.
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E não podemos pensar que foi um erro de interpretação ou por questões de milímetros, pois em ambos os casos, tanto do impedimento quanto da bola ter passado a trave, as posições eram claras e nem seria necessário o VAR, caso a competição tivesse.
O fato ocorrido ontem não pode passar impune. A história de um clube tradicional como o nosso Tigre da Paulista não pode ser prejudicada dessa forma. Foi uma vergonha para não usarmos termos menos educados.
Como riobranquense, representante da população e homem que admira o certo e o justo, registro aqui meu total e absoluto repúdio ao arbitro assistente Leonardo Tadeu Pedro e também ao árbitro principal do jogo Gabriel Henrique Meira Bispo, que homologou o grosseiro erro de seu “bandeira” número um. Envio também a presente Nota à Federação Paulista de Futebol, que é a responsável pela escalação de profissionais tão mal preparados para um jogo dessa relevância.
Espero que todas as formas de manifestação contra o absurdo de ontem, surtam algum efeito prático e não fique apenas em discursos e pedidos de desculpas por parte dos dirigentes do futebol paulista.
Conte comigo, Rio Branco!
Esse é meu repúdio. Por Lucas Leoncine, vereador de Americana.
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