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É comum, em meio aos debates sobre a gestão pública, ouvir a crítica sobre o excesso de “praças” nas cidades. Em Americana e Santa Bárbara d’Oeste, por exemplo, esse tema por vezes surge, mas o que muitos não percebem é que o investimento em espaços de qualidade de vida e lazer vai muito além da simples construção de um local com bancos e algumas árvores. Estamos falando de uma visão estratégica que prioriza o bem-estar da população, a segurança e o incentivo à vida em comunidade.
As iniciativas dos prefeitos de Americana e Santa Bárbara d’Oeste em apostar em espaços como estes, demonstram um entendimento profundo dessa necessidade. Os novos ou revitalizados espaços não são apenas praças; são verdadeiros centros de esporte, saúde e lazer. Projetados com iluminação adequada, eles se tornam seguros para uso a qualquer hora, atraindo desde atletas até famílias que aproveitam o fim de tarde.
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É inegável que esses locais têm se tornado pontos de encontro. Com opções para atividades físicas, playgrounds modernos e áreas para jogos, eles incentivam a prática de exercícios, combatem o sedentarismo e oferecem alternativas saudáveis para o entretenimento, especialmente para crianças e adolescentes. A presença de famílias e a interação entre vizinhos nesses ambientes reforçam o senso de comunidade e o pertencimento, elementos cruciais para a construção de uma cidade mais coesa.
A crítica sobre “fazer muitas praças” – feitas, por incrível que pareça, até por vereadores de oposição -, muitas vezes ignora o impacto positivo que esses investimentos geram. Em uma sociedade cada vez mais conectada digitalmente, mas isolada fisicamente, ter locais seguros e convidativos para o convívio social é um benefício imensurável. São nesses espaços que a cidade respira, que as pessoas se exercitam, que as crianças brincam livremente e que a convivência humana se fortalece.
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Portanto, o que alguns veem como simples “praças” são, na verdade, investimentos inteligentes em capital humano e social. São espaços que promovem a saúde física e mental, estimulam a segurança por meio da ocupação e da iluminação, e o mais importante, transformam a qualidade de vida dos munícipes. É a cidade se desenvolvendo para o seu maior patrimônio: as pessoas.
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